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"Olha quem era a mulher por trás do golpe do INSS"


Uma notícia revela detalhes sobre um grande esquema de fraudes envolvendo descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS. O portal Metrópoles foi um dos principais responsáveis ​​por investigar e denunciar o caso, que envolvia o uso de entidades associadas ao órgão para realizar cobranças irregulares.

Quem era a mulher por trás do golpe

O destaque da reportagem é a revelação de que Maria Inês Batista de Almeida, uma faxineira, foi usada como "laranja" no esquema. Ela chegou a ocupar a carga do presidente da Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec) entre 2023 e o início de 2024, período em que as investigações começaram a avançar.

Durante sua gestão, a Ambec apresentou um crescimento fora do comum: o número de filiados saltou de 30 mil para 600 mil, e o faturamento mensal chegou a R$ 30 milhões, o que levantou suspeitas sobre a legalidade das operações.

Processo Judicial e Investigações


Sentindo-se prejudicado após ser denunciada como "laranja" em uma reportagem do Metrópoles, Maria Inês processou o jornal por danos morais em junho do ano passado. A matéria publicada pelo portal serviu de base para a Polícia Federal iniciar investigações mais profundas sobre o caso.

Apesar de existirem e-mails e outras provas documentais, Maria Inês nunca respondeu diretamente ao portal, apenas por meio de seus advogados. As investigações da Polícia Federal confirmaram que ela fez parte do "laranjal" de Camisotti, o principal articulador do golpe. Maria Inês era faxineira da Prevident, empresa ligada à Camisotti e a um dos sócios, que também ocupava o cargo de secretário-geral da Ambec.

Decisão da Justiça

Em janeiro deste ano, a Justiça de São Paulo concluiu que o Metrópoles realizou uma apuração correta dos fatos, sem intenção de ofender ou de qualificar indevidamente Maria Inês como criminosa. Assim, o processo de danos morais movido por ela foi julgado improcedente.

Resumo Final

A notícia expõe como uma faxineira, Maria Inês Batista de Almeida, foi usada como "laranja" e chegou a ser presidente de uma associação envolvida em um esquema bilionário de fraudes contra investidores do INSS. A investigação jornalística foi fundamental para que a Polícia Federal desmantelasse o esquema. Apesar de tentar processar o jornal por danos morais, a Justiça reconheceu a legitimidade da apuração feita pelas Metrópoles.

Com informações do diariodocomercio

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